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sexta-feira, 24 de abril de 2015

A gratidão que eu sinto.

Há um bom tempo eu venho querendo escrever esse texto. Sempre fui aquela menina que pra tudo e todos tinha um "obrigada" acompanhado de um sorriso sincero no rosto. Agradecer sempre foi uma coisa boa pra mim, algo fácil de se fazer porque vinha de dentro do meu coração, era real. É real. E quando eu penso em gratidão, eu penso em Deus, em penso em amor. Mas não qualquer amor. O amor d'Ele. O amor que me guia, me ilumina, me orienta, me acalma, me alegra. Ah, como é maravilhoso sentir esse amor. Como eu me sinto iluminada por ter um amor tão infinito derramado na minha vida. Como eu sou GRATA por todas as coisas boas e bonitas que Deus me proporciona desde muito antes de eu nascer. Agradecer é um ato diário meu. Agradecer pela vida, pelo amor, pela luz, pela saúde, pela família, pelo estudo, pelos sonhos. Agradecer por tudinho é sempre algo que eu faço questão de fazer. E não somente pelas coisas boas, porque nem só de açúcar se vive, não é? Também é preciso agradecer pelos dias ruins, pelas fases difíceis, pelas lágrimas derramadas. Até porque tudo isso me fortalece, me torna mais forte e mais esperta pra próxima. E é graças aos dias ruins que eu e todos nós conseguimos dar tanto valor aos dias bons. E não falo somente da gratidão espiritual. A gratidão é válida em todos os momentos, em todos os sentidos. A vida fica mais leve quando você se mostra grato a ela por tudo, por cada pessoa que convive contigo, por cada fato que lhe aconteceu. Sorrir é um ato de gratidão. Agradecer vai além de uma questão de educação, é uma questão de amor, de amor próprio e ao próximo. Quando a gente agradece, a gente ganha em dobro: a luz, o amor e a felicidade. Agradecer só ajuda, faz mal não, ô menina! 



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